A maturidade como estação dos vínculos reais.
A chamada “crise da meia-idade” tem sido amplamente estudada como um fenômeno biopsicossocial, caracterizado por reavaliações existenciais profundas que emergem, com maior frequência, a partir dos cinquenta anos, um período em que o sujeito confronta simultaneamente a finitude, o legado e o esgotamento de antigos referenciais identitários. Na prática clínica,